Questionário de Proust por Hitler
(Adolf Hitler respondeu a este questionário nos inícios de 1945, quando já estava no bunker, segundo indicam vários estudos e diversos palpites)
Qual a sua ideia de felicidade perfeita?
Conquistar o mundo e dividir os dois hemisférios em Alemanha de Cima e Alemanha de Baixo.
Qual o seu maior medo?
Desembarques.
Na sua personalidade, que característica mais o irrita?
Ser profundamente estúpido.
E qual o traço de personalidade que mais o irrita nos outros?
A falta de arianismo no trato.
Que pessoa viva mais admira?
Eu. Daaahhh!
Qual a sua maior extravagância?
Fazer a saudação nazi com os dois braços.
Qual o seu estado de espírito neste momento?
Macambúzio.
Qual a virtude que pensa estar sobrevalorizada?
O pacifismo. Se eu sobreviver até aos anos 60 ou 70, faço um campo de extermínio só para hippies e Misses Universo.
Em que ocasiões mente?
Por norma, só em acordos de paz.
O que menos gosta na sua aparência física?
O meu cabelo. Há qualquer coisa nele que não me agrada, mas não sei bem o quê.
Entre as pessoas vivas, qual a que mais despreza?
Ninguém em particular. Qualquer judeu serve.
Qual a qualidade que mais admira numa pessoa?
A resistência ao Inverno russo.
Diga uma palavra ou frase que use com muita frequência.
Vou acabar com a tua raça.
O que é ou quem é o maior amor da sua vida?
O maior amor da minha vida é a Eva Braun. Logo a seguir aos Panzers.
Onde e quando se sente mais feliz?
Quando me fecho na casa de banho a comer um Pingu. É o meu gelado preferido.
Que talento não tem e gostaria de ter?
O talento de perceber onde é que os Aliados desembarcam. (ri-se)
Se pudesse mudar algo em si, o que é que seria?
Mudava algo no meu cabelo, mas não sei bem o quê.
O que considera ter sido a sua maior realização?
A conquista da França. Essa já ninguém me tira. Tomem e embrulhem, franceses do cara… Lho.
Se houvesse vida depois da morte, quem ou o quê gostaria de ser?
Um pargo. Desde que não fosse mulato.
Onde prefere morar?
Num bunker não é de certeza. (ri-se feito parvo)
Qual o seu maior tesouro?
Os meus sobrinhos. Estava a gozar, é um Panzer dourado que me deram nos anos.
O que considera ser o cúmulo da tristeza?
Perder a jogar ao Risco.
Qual a sua ocupação favorita?
A da Polónia. É claro que a da França foi muito importante, mas a da Polónia foi especial.
A sua característica mais marcante.
Sou muito bom a comunicar com alemães ao microfone.
O que mais valoriza nos amigos?
As boas acções. Sobretudo as das indústrias automóvel e farmacêutica.
Quais são os seus escritores preferidos?
Gosto muito de vários. Mas o meu preferido sou eu. Daaahhh!
Quem é o seu herói de ficção?
A bruxa do “Hansel e Gretel”, que quer pôr as criancinhas no forno. Acho uma personagem bem conseguida.
Com que figura histórica mais se identifica?
Com o Napoleão. Embora ele fosse um bocado choninhas.
Quem são os seus heróis na vida real?
Todos aqueles que combatem pela Alemanha com bravura e distinção, etc. Quando é que isto acaba?
Quais os nomes próprios de que mais gosta?
Erika e Afonso.
Qual o seu maior arrependimento?
Um apartamento que comprei em Berlim. Parecia que estava bom, mas gastei uma pipa de massa em obras.
Como gostaria de morrer?
Ao lado da minha mulher, com um tiro na cabeça.
Qual o seu lema de vida?
Não compres um apartamento à parva.